A era do abutre abre os seus portões
De gelo, tormenta, trovão... Eu chamo a noite, sombras..., mil sobras violam
A puta virgem... A execução, em gargalhadas de aço e
Sangue, abraça a noite negra
Opressão, Tirania... Triunfará o mais forte
E nós, demónios, chupamos sangue: Fome de carne, fome de dor! E feiticeiras em escarlate
Coroam-me senhor (princípe da dor)infernal
O mal avança, chicote do espírito
Matéria, carne, monarca
Tiamat: Faz tremer o todo, Marte... Deus da guerra total(sempre Imperial)Os meus olhos, o meu sangue; O voo do abutre...