Quero ser só,
Quero ter só algo mais,
Que eu nada sou sem companhia.
Diz-me quem eu sou como se o não fosse.
A rua quebra-me a força negativa.
Sorrir,
Não é pêra doce!
Diz-me quem eu sou como se o não fosse.
Matei o monstro da monagamia,
e a minha vida parou na letra S.
A minha mão não quer,
Que eu mate agora,
Eu mesmo nunca sei.
Eu posso dar,
Posso dar mundo,
Tal fosse um copo grande embora sem o fundo.
Eu não entendo mas amo quem tu és,
E que assim sendo padeço a teus pés.
Matei o monstro da monagamia,
e a minha vida parou na letra S.